“A história das agências noticiosas portuguesas é hoje mal compreendida, mal interpretada e quase ignorada”. As palavras do jornalista Wilton Fonseca sintetizam o sentimento dos intervenientes do painel que ontem fechou a terceira manhã da Semana de Comunicação. A história atribulada das sucessivas agências de notícias que vieram a desembocar na actual Lusa – a Lusitânia (1944), a ANI - Agência de Notícias de Informação (1947), a ANOP - Agência de Noticiosa Portuguesa (1978), a NP - Notícias de Portugal (1982) – constituiu, por isso, o foco das intervenções de António Horta Lobo, último presidente da ANOP e o primeiro da Lusa, do jornalista Jorge Heitor, responsável pela abertura de várias delegações da ANOP e de Wilton Fonseca, antigo diretor de Informação da ANOP e da Lusa. José Manuel Barroso, também antigo director da ANOP, NP e Lusa, falou da plateia sobre o uso das agências enquanto armas políticas dos sucessivos governos.
Texto: Jéssica Domingos, com Joana Maciel e João Cunha
Foto: Joana Maciel
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