terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Número de mortes de jornalistas aumenta em 2012


Foto: A Bola
No ano de 2012, morreram 121 jornalistas, acima dos 107 registados no ano passado, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas.

A organização afirma que as mortes resultaram de «um fracasso sistemático de governos e da ONU em cumprir as suas obrigações internacionais de proteger e fazer respeitar o direito básico do jornalista à vida».

Síria e Somália foram os locais mais perigosos para a presença de jornalistas.

A Síria ficou no primeiro lugar, estimando-se que mais de 45 mil pessoas tenham morrido em quase dois anos de revolta contra o presidente Bashar al-Assad, com 35 jornalistas ou outros funcionários da área mortos, enquanto na Somália o número reduziu para 18. No México e no Paquistão houve 10 mortes, Iraque e Filipinas fecham a lista com 5.

A Federação, que representa mais de 600.000 jornalistas em 134 países, afirmou que «os jornalistas foram deliberadamente alvejados por causa do seu trabalho, com o objectivo de silenciá-los».

Fontes: A Bola, Reuters

João Carreira

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