Foto: A Bola |
No ano de 2012, morreram 121 jornalistas, acima dos 107
registados no ano passado, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas.
A organização afirma que as mortes resultaram de «um
fracasso sistemático de governos e da ONU em cumprir as suas obrigações
internacionais de proteger e fazer respeitar o direito básico do jornalista à
vida».
Síria e Somália foram os locais mais perigosos para a
presença de jornalistas.
A Síria ficou no primeiro lugar, estimando-se que mais de 45
mil pessoas tenham morrido em quase dois anos de revolta contra o presidente
Bashar al-Assad, com 35 jornalistas ou outros funcionários da área mortos,
enquanto na Somália o número reduziu para 18. No México e no Paquistão houve 10
mortes, Iraque e Filipinas fecham a lista com 5.
A Federação, que representa mais de 600.000 jornalistas em
134 países, afirmou que «os jornalistas foram deliberadamente alvejados por
causa do seu trabalho, com o objectivo de silenciá-los».
Fontes: A Bola, Reuters
João Carreira
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