O Bloco de Esquerda (BE) requereu a audição de do diretor de informação da RTP demissionário Nuno Santos, do Conselho de Redação da RTP, da Comissão de Trabalhadores da RTP, do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas, do presidente do Conselho de Administração (CA) da RTP Alberto da Ponte, e do Sindicato dos Jornalistas, no âmbito da divulgação de imagens das manifestações do passado dia 14 de Novembro a pessoas estranhas à RTP.
A deputada bloquista Cecília Honório defendeu, em nota enviada ao Ministério da Administração Interna, que o Estatuto dos Jornalistas estipula que "as imagens e sons não editados nem transmitidos têm a mesma protecção legas das notas dos jornalistas", não sendo por isso "possível ter acesso a este material sem autorização de magistrado". O Bloco sublinha que é necessário saber ao certo quem téra feito a solicitação das imagens e quem as terá visionado.
A deputada bloquista Cecília Honório defendeu, em nota enviada ao Ministério da Administração Interna, que o Estatuto dos Jornalistas estipula que "as imagens e sons não editados nem transmitidos têm a mesma protecção legas das notas dos jornalistas", não sendo por isso "possível ter acesso a este material sem autorização de magistrado". O Bloco sublinha que é necessário saber ao certo quem téra feito a solicitação das imagens e quem as terá visionado.
Foto: Flickr rtppt. |
O CA da RTP afirmou em comunicado que "responsáveis da Direção de Informação facultaram a elementos estranhos à empresa imagens dos incidentes" em frente ao Parlamento durante a passada Greve Geral. Na sequência desta polémica, o director de Informação da estação estatal Nuno Santos pediu a demissão no passado dia 21, negando ter facultado imagens brutas dos acontecimentos. Ainda assim, o CA da RTP confirma que "não foi consultado ou sequer informado, nem sobre qualquer pedido, nem sobre a presença de elementos estranhos à empresa, dentro das suas instalações".
Texto e Imagem por Hugo Dinis e João Paulo Teixeira.
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