Foto de Renascença |
De acordo com o jornal Público, João Amaral, director de edições gerais do Grupo Leya, entregou uma curta carta ao ministro dos Assuntos Parlamentares alegando razões de ordem pessoal para a sua saída.
Ainda em Outubro, o segundo a demitir-se foi Francisco Sarsfield Cabral. Segundo o ex-director da Rádio Renascença e do jornal Público que esteve fora do país, “quando tive acesso às declarações que foram feitas pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, entendi que não fazia sentido continuar a fazer parte do grupo de trabalho”. Acresentando que sobre as questões que estavam a ser discutidas na altura essas declarações esvaziaram de alguma maneira o trabalho que estava a ser feito.
Esta quarta-feira, foi a vez da pró-reitora da Universidade do Minho, Felisbela Lopes, se demitir. Ao Público, Felisbela Lopes disse “saio porque não assino nenhum documento que não considera a informação ou eixo estruturante do serviço público e porque algumas das sugestões que estão incorporadas no documento colidem com aquilo que eu defendo para o serviço público, caso da RTP Informação”.
O grupo de trabalho da RTP que define o conceito de serviço público de comunicação social continua com a colaboração de António Ribeiro Cristóvão, Eduardo Cintra Torres, José Manuel Fernandes, Manuel José Damásio, Manuel Villaverde Cabral e Manuela Franco.
Fontes:
- Jornal A Bola
- Ionline
Ana Rita Silva e Catarina Nobre
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