
O diário tenciona despedir 48 trabalhadores, sendo que 36 são jornalistas e os restantes pertencem a outras áreas da publicação. Entre os jornalistas despedidos, encontram-se alguns históricos da redacção como Bruno Prata, Carlos Pessoa e Luís Francisco. As áreas mais afectadas por este corte foram as de desporto, local e agenda. No total, a redacção sofreu uma redução de 28%, contando agora com 130 jornalistas no seu quadro.

Depois de uma reunião, os funcionários agendaram um processo de greve com efeitos imediatos. Segundo a Comissão de Trablhadores e Conselho de Redacção, " este despedimento inviabiliza a continuidade do Público enquanto órgão de comunicação social de referência".
Mauro Carvalho e Tiago Amado
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