Neste comunicado o jornal divulgou que nos primeiros seis meses deste ano, o mercado dos jornais generalistas em Portugal vendeu menos 29 mil exemplares por dia face ao mesmo período do ano de 2011. Outro dos factores foi a quebra de 29 % das receitas publicitárias dos jornais nos últimos nove meses.
A direcção do Público afirmou que embora tenha feito acordos com os trabalhadores ao longo do tempo o futuro do jornal vai passar pelo formato digital, pois as reducções que foram feitas não foram suficientes para inverter o crescente prejuízo.
Os trabalhadores preparam-se para responder a esta dispensa através de uma greve. A comissão de Trabalhadores e o Conselho de Redacção do Público apresentaram uma moção para que se inicie o processo de greve com o intuito de impedir o despedimento anunciado pelo jornal.
Fontes: Meios e Pulicidade, Público
Marcelo Miranda e Sérgio Moitas
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