
A Anacom já solicitou a intervenção dos operadores dos media e do regulador dos media, para que estes se pronunciassem sobre o assunto, de forma a informar Bruxelas sobre a intenção de Portugal de disponibilizar mais canais aos espectadores.
Arons de Carvalho, vice-presidente da (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) afirmou que "a ERC deve assegurar que a União Europeia reserve espaço suficiente para as televisões; caso contrário, e porque é tendência, começa o ‘namoro’ das empresas de telecomunicações para o ocupar". Raquel Alexandra, vogal da empresa, defende a mesma opinião de Arons de Carvalho, uma vez que considera que "tem de haver uma decisão que não seja irreversível, porque isso seria hipotecar a actividade futura das televisões".
Mauro Carvalho e Tiago Amado
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