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Acontecimentos recentes, entre eles os motins em Londres, vieram reafirmar a importância das redes socais enquanto ferramentas do trabalho jornalístico. Numa acção de incentivo ao uso de plataformas como o Facebook e Twitter, a AFP anunciou, ainda em Junho deste ano, uma revisão dos termos orientadores do uso e participação dos seus 1500 jornalistas nas redes socais.
A agência afirmou, num comunicado divulgado no dia 13 de Outubro que "os jornalistas da AFP devem reservar aos amigos o acesso às suas páginas pessoas". A AFP procura também garantir que os seus jornalistas, quando presentes nas redes sociais para fins profissionais, se identifiquem como membros da agência.
Assim, o jornalista deverá abster-se de qualquer consideração pessoal ou comentário opinativo, de forma a primar pela imparcialidade da agência. No campo jurídico, a AFP poderá assumir responsabilidade sobre o que os seus jornalistas divulgam nas redes sociais, somente se estes o fizerem dentro do âmbito profissional.
Fonte: Público online
Catarina Nobre, Mário Borges
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