Depois de Marcelino dos Santos, a Universidade Lusófona distinguiu uma segunda personalidade com o grau de doutor honoris causa. Aconteceu no dia 16 de Abril, no Auditório Agostinho da Silva e os alunos da turma da noite de Comunicação e Jornalismo estiveram lá. Aqui fica o registo da notícia.
Gilberto Gil recebeu na Universidade Lusófona, em Lisboa, o doutoramento honoris causa em Museologia. "Os museus são casas vivas, casas de cultura, casas onde se pode sonhar", explicou ao receber o diploma. O Ministro da Cultura brasileiro, conhecido mundialmente como cantor e compositor, já criou 2500 museus, como o Museu da Maré, no Rio de Janeiro, e planeia fazer chegar estes espaços de cultura ao interior das favelas.
A cerimónia de doutoramento foi presidida por Mário Moutinho, reitor da universidade, e por Manuel Damásio, administrador do Grupo Lusófona, que descreveu o homenageado como sendo “uma figura marcante no espaço lusófono” e afirmou que o músico e ministro “equilibra como poucos a intervenção artística com a intervenção política”.
Alípio de Freitas, presidente da Associação José Afonso e amigo do Ministro da Cultura brasileiro, proferiu a intervenção laudatória e classificou Gilberto Gil como “o expoente máximo da música popular brasileira”, afirmando que o doutoramento honoris causa é "uma justa homenagem pelas suas qualidades como cidadão do mundo".
O recém-doutorado fez questão de sublinhar a sintonia entre Portugal e o Brasil, marcada pela presença na cerimónia do Ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro. Depois de ironizar sobre o novo acordo ortográfico, desdramatizando polémicas, Gilberto Gil sublinhou que "a língua portuguesa é um notável património mundial da humanidade" que “estabelece pontes” e "une" os países lusófonos.
A cerimónia, que reuniu diplomatas, académicos e estudantes, terminou com música. Primeiro, foi Gilberto Gil que presenteou a plateia com a sua arte. À saída, foi a vez do Ministro da Cultura brasileiro ser surpreendido pela Samarituna, a tuna feminina da Universidade Lusófona, que tocou e cantou para o compositor baiano.
Gilberto Gil recebeu na Universidade Lusófona, em Lisboa, o doutoramento honoris causa em Museologia. "Os museus são casas vivas, casas de cultura, casas onde se pode sonhar", explicou ao receber o diploma. O Ministro da Cultura brasileiro, conhecido mundialmente como cantor e compositor, já criou 2500 museus, como o Museu da Maré, no Rio de Janeiro, e planeia fazer chegar estes espaços de cultura ao interior das favelas.
A cerimónia de doutoramento foi presidida por Mário Moutinho, reitor da universidade, e por Manuel Damásio, administrador do Grupo Lusófona, que descreveu o homenageado como sendo “uma figura marcante no espaço lusófono” e afirmou que o músico e ministro “equilibra como poucos a intervenção artística com a intervenção política”.
Alípio de Freitas, presidente da Associação José Afonso e amigo do Ministro da Cultura brasileiro, proferiu a intervenção laudatória e classificou Gilberto Gil como “o expoente máximo da música popular brasileira”, afirmando que o doutoramento honoris causa é "uma justa homenagem pelas suas qualidades como cidadão do mundo".
O recém-doutorado fez questão de sublinhar a sintonia entre Portugal e o Brasil, marcada pela presença na cerimónia do Ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro. Depois de ironizar sobre o novo acordo ortográfico, desdramatizando polémicas, Gilberto Gil sublinhou que "a língua portuguesa é um notável património mundial da humanidade" que “estabelece pontes” e "une" os países lusófonos.
A cerimónia, que reuniu diplomatas, académicos e estudantes, terminou com música. Primeiro, foi Gilberto Gil que presenteou a plateia com a sua arte. À saída, foi a vez do Ministro da Cultura brasileiro ser surpreendido pela Samarituna, a tuna feminina da Universidade Lusófona, que tocou e cantou para o compositor baiano.
Redacção: Fabíola Papali, Manuel Lage e Miguel Lopes
Edição: Carla Rodrigues Cardoso
Géneros Jornalísticos
1º Ano – Turma N1 – Licenciatura em Comunicação e Jornalismo
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